A Câmara discute proposta que obriga distribuidoras de conteúdos audiovisuais formatados em catálogo, conhecidos como serviços de streaming, a contribuir para a produção de obras audiovisuais nacionais. A proposta afeta empresas como Netflix, Disney+, Globoplay e Amazon Prime Video – e toda a indústria brasileira de audiovisual
Necessidade de garantir espaço e visibilidade para as obras audiovisuais brasileiras nas plataformas de streaming
Captação de recursos complementares para o desenvolvimento do setor audiovisual nacional
Sem regulamentação, pode haver concentração de poder e recursos em grandes plataformas estrangeiras, prejudicando a produção local e a diversidade cultural
Necessidade de equilíbrio competitivo entre TV por assinatura tradicional e serviços de streaming, que hoje não seguem as mesmas regras
Incentivo à produção nacional gera empregos e garante difusão cultural para todas as partes do país, não apenas grandes centros urbanos
Roteiro
Produção
Equipe técnica
de filmagem
Figurinista
Cenografista
Trilha
Edição
Montagem
Trilha
Edição
Montagem
Produtor tem incentivo para gerar trabalho e produzir cultura
Público se reconhece no produto cultural a que tem acesso
Produtor tem incentivo para gerar trabalho e produzir cultura
Público se reconhece no produto cultural a que tem acesso
70% dos recursos destinados ao
audiovisual
Fonte: “Projetos culturais aplicados na Lei Paulo Gustavo: dificuldades e obstáculos”, FGV
R$ 1 investido – retorno de R$ 1, 6
Fonte: FGV
Confira o programa Bora Entender, da TV Câmara, que abordou o tema com os consultores legislativos Tito Paz e Renato Gilioli.
Texto: Carolina Nogueira Arte: Pablo Alejandro – Rafael Teodoro – Agência Câmara de Notícias – 19/11/2024