Estudos técnicos publicados pela Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira da Câmara dos Deputados avaliam se o financiamento de políticas públicas por fundos de natureza privada podem configurar despesas à margem do que está previsto no Orçamento da União. Entenda como isso acontece com o programa Pé-de-Meia e quais as principais implicações dessa prática.
Leis aprovadas pelo Congresso permitiram ao governo compor o Fipem com R$ 13 bilhões do Fundo Social (FS), de natureza pública, além de R$ 6 bilhões do Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo (FGEDUC), de natureza privada, e de R$ 4 bilhões do Fundo Garantidor de Operações (FGO), de natureza privada.
O que significa o Pé-de-Meia ser financiado com recursos fora do Orçamento?
O Orçamento da União: garantia de controle e transparência dos recursos públicos do país
O Orçamento da União: garantia de controle e transparência dos recursos públicos do país
O financiamento de políticas públicas – que são de responsabilidade do governo – por meio de um fundo privado pode fazer com que:
Acesse o Estudo Técnico nº 03/2024 dos consultores de Orçamento Antônio Carlos Costa d’Ávila Carvalho Júnior e Dayson Pereira B. de Almeida
Acesse o Estudo o “Análise da execução do Programa Pé-de-Meia e sua compatibilidade com o artigo 15, § 1º, da Lei nº 14.818/2024”, dos consultores de Orçamento Antônio Carlos Costa d’Ávila Carvalho Júnior e Dayson Pereira B. de Almeida
Acesse o Estudo “Aspectos Orçamentários e Fiscais do Fundo Nacional de Desenvolvimento
Industrial e Tecnológico (FNDIT)”, dos consultores de Orçamento Dayson Pereira B. de Almeida e Paulo Henrique Oliveira
Confira o programa da TV Câmara Bora Entender que abordou todos os aspectos do programa Pé de Meia com a participação dos consultores Graciano Rocha Mendes, Sócrates Arantes e
Renato Gilioli.
Texto: Carolina Nogueira | Arte: Thiago Fagundes e Rafael Teodoro | Agência Câmara de Notícias | 26/03/2025